Ai, que história de cortar o coração, minha gente. A Raquel, mãe da querida Claudisabel, que infelizmente nos deixou há pouco tempo, abriu o coração numa entrevista emocionante com o Manuel Luís Goucha. As palavras dela tocaram fundo em todos nós aqui no bairro, especialmente aquelas em que confessou que não sabe o que fazer sem a filha ao seu lado.
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“Todos os dias ponho os joelhos na campa da minha filha e pergunto: porquê?”, desabafou Raquel, ainda em choque com o trágico acidente de viação que tirou a vida à Claudisabel. E se já não bastasse a dor de perder uma filha, Raquel também perdeu a mãe, e agora sente-se completamente sozinha no mundo. “As duas pessoas mais importantes da minha vida não estão cá”, disse, com a voz embargada. Quem a ouve, sente logo um nó na garganta.
Aqui no bairro, a Dona Amélia até se emocionou a falar disso no café. “Eu também perdi a minha mãe há uns anos, mas perder uma filha deve ser a pior dor do mundo. Nem quero imaginar”, disse ela, com os olhos marejados.
Raquel ainda desabafou mais: “Quando a mãe vai embora, dizem que metade de nós vai com ela. Eu já não tinha metade para ir, porque fui toda com a minha filha”. Ai, que tristeza, minha gente. São palavras que tocam qualquer coração, e não há como ficar indiferente à dor desta mãe.
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Que Raquel encontre forças para continuar, é o que todos aqui no bairro desejamos. Claudisabel era uma querida, e a mãe dela merece todo o apoio do mundo neste momento tão difícil.