André Filipe, que abandonou o Big Brother de forma polémica, voltou a colocar o programa da TVI no centro das atenções. Em entrevista à revista TV 7 Dias, o ex-concorrente descreveu a sua saída como o resultado de manipulação e exploração mediática. “Nunca tive um surto psicótico, como disseram. A produção canalizou tudo para a loucura porque é isso que vende”, afirmou.
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Segundo André, a sua imagem foi distorcida intencionalmente para justificar a expulsão. Ele recorda episódios nos bastidores que, segundo ele, provam o tratamento injusto. “Diziam que eu estava a dar audiências recorde e incentivavam-me a ir mais longe nos confessionários. Alimentaram essa ideia de que eu era um jogador louco para criarem uma narrativa.”
O momento mais polémico foi a acusação de vandalismo: André foi acusado de danificar material técnico, incluindo uma lâmpada de piscina. “Eu não tinha forças para arrancar aquilo. Já estava avariada antes”, garantiu.
Apesar de tudo, André tenta encontrar o lado positivo da experiência. “Saí da casa destruído emocionalmente, mas percebi quem realmente me apoia. Hoje sei que cresci como pessoa.” As revelações levantam questões sobre os limites éticos nos reality shows e o impacto que estes programas podem ter na saúde mental dos participantes.
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