Joana Amaral Dias, convidada do programa “Para Si” da TVI, deu uma entrevista repleta de opiniões diretas e honestas. Durante a conversa com Ana Rita Clara, a psicóloga foi desafiada a nomear as pessoas mais difíceis com quem já debateu. Entre as suas escolhas, destacou o falecido Pedro Guerra, com quem partilhou mesas de discussão em ocasiões pontuais.
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“Pedro Guerra trazia muitas vezes assuntos pessoais para o debate, algo que eu não gosto e que não devia acontecer. Chegou até a mencionar coisas sobre o meu pai, Carlos Amaral Dias, que nada tinham a ver com os temas que estávamos a discutir. Para mim, isso são golpes baixos, e não gosto de golpes baixos”, afirmou Joana.
A ex-política aproveitou para sublinhar a sua visão sobre o que considera um bom debate: “Gosto de debater argumentos, ideias, política com P grande. Não gosto de politiquice nem de ataques pessoais.” Joana relembrou ainda como é desafiador lidar com interlocutores que desviam o foco das questões principais para atacar diretamente os participantes.
Apesar das críticas ao estilo de Pedro Guerra, Joana demonstrou respeito pela complexidade dos debates em que esteve envolvida, destacando a importância de separar diferenças pessoais de ideias.
“Gostava que, nos debates, se discutissem mais soluções e menos conflitos. Precisamos de mais debates sérios e construtivos no espaço público.”
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As suas declarações suscitaram reações variadas, mas serviram para reafirmar a postura de Joana Amaral Dias como uma defensora de discussões claras e respeitosas, onde o foco está sempre no conteúdo.