No programa “Noite das Estrelas”, o testamento de Marco Paulo voltou a ser tema de conversa, mas desta vez com um novo capítulo que gerou controvérsia.
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Além do compadre Tony e do afilhado Marquinho, beneficiários conhecidos da fortuna do cantor, foi revelado que Eduardo Ferreira, bombeiro sapador de Braga e amigo próximo do artista, também foi incluído no testamento, recebendo 10%. Esta decisão, embora pessoal, não escapou às críticas de Duarte Siopa.
“Acho que o Marco Paulo esteve bem em reconhecer o Tony e o Marquinho, que têm papéis muito importantes na sua vida. Mas ao incluir este amigo, questiono-me: e a governanta que dedicou 30 anos da sua vida ao Marco? Não merecia também um reconhecimento?”, afirmou Duarte, referindo-se a uma mulher que sempre esteve ao lado do cantor.
A discussão intensificou-se quando outros participantes do programa relembraram as tensões entre Marco Paulo e a sua família, o que pode justificar a ausência de parentes no testamento. Duarte, no entanto, manteve a sua posição: “Se era para dividir com amigos, outras pessoas que contribuíram tanto para a sua vida deviam ter sido lembradas.”
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Este debate levanta questões mais amplas sobre heranças e laços afetivos. Afinal, até que ponto as decisões de última vontade refletem realmente as relações de uma vida?
