Marco Paulo, que faleceu a 24 de outubro, deixou a sua família de sangue fora do testamento, segundo a revista “Nova Gente”. Na leitura do documento, realizada a 31 de outubro, foi revelado que o cantor decidiu dividir o património entre o afilhado Marco António e o seu amigo próximo, António Coelho, conhecido por Toni. A notícia caiu como uma bomba entre os familiares e o público, uma vez que Marco Paulo possuía uma vasta fortuna e várias propriedades.
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O legado deixado pelo cantor é impressionante: inclui uma quinta em Sintra, uma moradia no Algarve, apartamentos em Sesimbra e na Costa da Caparica, uma casa nos Estados Unidos e outra em Paris. Para além dos imóveis, Marco Paulo tinha também vários automóveis, um barco e contas bancárias substanciais, acumuladas ao longo da sua carreira de sucesso.
De acordo com fontes próximas, os familiares de Marco Paulo, incluindo os irmãos e sobrinhos, foram chamados para esclarecer que a exclusão do testamento era uma decisão consciente do cantor. “A família foi convocada apenas para confirmar que tudo estava dentro da legalidade e que era a vontade expressa de Marco Paulo,” disse uma fonte próxima.
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A decisão do cantor suscitou opiniões divididas. Alguns consideram que o artista, que sempre foi muito próximo do afilhado e de Toni, teria o direito de escolher para quem deixar os seus bens. Outros, no entanto, questionam o afastamento dos familiares de sangue. Apesar das opiniões, a decisão de Marco Paulo é definitiva, e o testamento, ao que tudo indica, foi redigido de acordo com as normas legais.