Agora, meus amigos, o Léo Caeiro resolveu abrir a boca na CMTV e disparou logo: o documentário da Maria Cerqueira Gomes, segundo ele, foi um grande “fiasco”. Diz que ninguém vê aquilo, e que a vida da Maria é assim meio paradita, “ela é que acha que é interessante”. Mas pronto, já se sabe, para certas pessoas, como a D. Joaquina cá do Bairro, tudo o que fazem tem sempre aquele brilho especial… mesmo que ninguém preste muita atenção.
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Léo, que não costuma guardar nada para si, ainda foi mais longe e falou da Cristina Ferreira. Ah, meus amigos, se a Cristina lançasse um documentário, até ele que não é grande fã, via aquilo! Ele acha que a vida dela, mesmo sem grandes aventuras, tem aquele interesse que deixa toda a gente a querer saber mais. A Cristina Ferreira, cá para mim, é como o Zé da esplanada: até quando está só a ler o jornal, a gente quer saber o que ele está a pensar. E o Léo Caeiro parece concordar: ele acha que a Cristina está mortinha por fazer um documentário, e que, se fosse sobre a vida pessoal, até o namorado ia vender!
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Mas o que me faz confusão é que o Léo Caeiro diz isto tudo, e depois volta à Maria Cerqueira Gomes para dizer que gosta dela… Só que a vida dela “é muito pacata”. Ora, pacata não é mau, que a gente aqui no Bairro gosta de uma boa calma, como o Sr. Alfredo, que vive para passear o cãozinho e beber o seu café tranquilo. Mas parece que pacato não vende, pelo menos nas palavras de Léo. Ele diz que o documentário, por mais que tenha sido feito com pompa e circunstância, não pegou.